Larus cachinnans (1st. winter)
Ca:Gavià caspi - Da:Kaspisk Måge – De:Weisskopfmöwe - En: Caspian Gull - Es:Gaviota del Caspio – Fi:aroharmaalokki - Fr:Goéland pontique - It:Gabbiano reale pontico – Nl:Geelpootmeeuw – No:Kaspimåke – Pt:Gaivota-do-Cáspio - Sv:Kaspisk trut - Ru:Хохотунья
A Gaivota-do-Cáspio (L. cachinnans) é praticamente do mesmo tamanho e tem algumas semelhanças com a Gaivota-de-patas-amarelas (L. michahellis) e a Gaivota-prateada (L. argentatus). Têm sido usados vários nomes para estas aves mas, actualmente a maioria dos taxonomistas parece finalmente ter acordado e hoje é amplamente reconhecida como uma espécie separada.
Habitat e Distribuição
A Gaivota-do-Cáspio é um nidificante continental prefere ambientes dunares, ilhas, lagos estepários e margens dos rios.
Esta espécie tem a sua origem nas margens do Mar Negro e do Mar Cáspio, espalhando-se para a Ásia Central até ao Nordeste da China. Na Europa também se expandiu para o norte e oeste, vivendo actualmente na Polónia e Alemanha Oriental. Algumas aves migraram para o Mar Vermelho e Golfo Pérsico, enquanto outros se espalharam para países como a Noruega e a Dinamarca. Embora em pequeno número, também são vistos regularmente na Grã-Bretanha, especialmente no sudeste da Inglaterra. É abundante na costa do Mar Cantábrico.
anilha:
Y[X175]
Anilhada ainda
pinto, em 06.06.2016, nas margens do Lago Grabendorf, Brandengurg
Origem:
Alemanha
Projecto:
Liderado por Ronald
Klein.
Este
individuo foi observado na companhia dos amigos Peter Rock e o
Inocêncio Oliveira quando fazia-mos o registo de gaivotas com
anilhas coloridas, na Praia da Aguda em V.N.Gaia.
Como
estava inserida num grande grupo de juvenis de
Gaivotas-de-patas-amarelas e Gaivotas-d'asa-escura, não fora o facto
de ser portadora da anilha, provavelmente, a sua presença passaria
despercebida.
Como
isso não aconteceu, é muito gratificante partilhar a observação
desta raridade… em Portugal, claro!
Estatuto em Portugal: Acidental
No espaço geográfico português a ocorrência é considerada uma raridade e a sua observação deve ser registada e homologada pelo CPR-Comité Português de Raridades.
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